Novembro Azul e a saúde do homem
Vai levar um puxão de orelha, mr. bigodón!
Novembro é o mês de esclarecimento sobre o câncer de próstata, além de um olhar mais atento e ativista à saúde dos homens, onde sabemos que muitos fazem de tudo menos ir ao médico e fazer os exames periódicos necessários. Saúde é coisa séria, se toca!
A exemplo do Outubro Rosa, um alerta para a saúde feminina e o câncer de mama, o Novembro Azul é uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades no mês de novembro, dirigida à sociedade e, em especial, aos homens, para conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata. O movimento surgiu na Austrália, em 2003, chamado Movember, aproveitando as comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado a 17 de novembro.
No Brasil, o Novembro Azul foi criado pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, com o objetivo de quebrar o preconceito masculino de ir ao médico e, quando necessário, fazer o exame de toque, e vem obtendo ampla divulgação, promovendo o debate ao tema e alcançando o objetivo de alerta para a prevenção.
Em 2014, o Instituto realizou 2.200 ações em todo o Brasil, com a iluminação de pontos turísticos (como Cristo Redentor, Congresso Nacional, Teatro Amazonas, Monumento às Bandeiras), adesão de celebridades (Zico, Emerson Fittipaldi, Rubens Barrichello), ativações em estádios de futebol, corridas de rua e autódromos, além de palestras informativas, intervenções em eventos populares e pedágios nas estradas. De lá pra cá, as ações só aumentam, incluindo o ambiente corporativo e comercial, com todos se utilizando do lobby (do bem), cujo símbolo é um bigode!
Mitos e verdades sobre o câncer de próstata
Postado por: PORTAL UROLOGIA (19/10/2017) *
Um homem morre a cada 38 minutos pela doença
No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (13.772 casos/ano)doença representa 28,6% dos casos de câncer no homem, excetuando-se os tumores de pele não melanoma. Não é possível preveni-la, mas o diagnóstico precoce está relacionado com a diminuição da mortalidade. Para esclarecer as inúmeras dúvidas que cercam o tema, a Sociedade Brasileira de Urologia elencou alguns mitos e verdades. Confira:
O câncer de próstata é uma doença do idoso.
MITO. Apesar de o risco para a doença aumentar significativamente após os 50 anos, cerca de 40% dos casos são diagnosticados em homens abaixo desta idade. Entretanto, a doença é rara antes dos 40 anos.
PSA aumentado é sinal de que tenho câncer de próstata.
MITO. O antígeno prostático pode apresentar alterações em várias situações que não o câncer, como a hiperplasia benigna da próstata, prostatite (uma inflamação) e trauma. Por isso é importante a avaliação médica e o toque retal.
PSA baixo é sinal de que não tenho câncer de próstata.
MITO. Estima-se que o câncer de próstata está presente em 15% dos homens com níveis normais de PSA, daí a importância do toque retal.
Ter pai, irmão ou tio com a doença aumenta meu risco.
VERDADE. A hereditariedade é um dos principais fatores de risco para a doença. Um parente de primeiro grau com a doença duplica sua chance. Dois familiares com a doença aumentam essa chance em cinco vezes. Para quem tem casos na família, o recomendado pela Sociedade Brasileira de Urologia é procurar um urologista a partir dos 45 anos.
Todos os casos de câncer de próstata precisam de tratamento.
MITO. A indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão da mesma.
O câncer de próstata sempre apresenta sintomas. Então posso esperar os sintomas para procurar o médico.
MITO. Em estágio inicial, quando as chances de curam beiram 90%, a doença não apresenta qualquer sintoma. Geralmente, os principais sintomas relacionados à próstata são devido a hiperplasia prostática, crescimento benigno da glândula, como jato urinário mais fraco, sensação de urgência miccional ou de esvaziamento incompleto da bexiga, entre outros.
Pessoas da raça negra têm maior risco de desenvolver a doença.
VERDADE. Estudos apontam que afrodescendentes têm risco 60% maior de desenvolver a doença e a taxa de mortalidade é três vezes mais alta.
A reposição hormonal em casos de Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM) afeta o câncer de próstata.
MITO. Estudos têm apontado que a terapia de reposição hormonal com testosterona não representa risco de desenvolvimento de câncer de próstata nos homens que recebem o hormônio. Nos homens que tenham sido tratados com sucesso de câncer de próstata a reposição hormonal poderá ser instituída após uma análise criteriosa dos riscos e benefícios. Homens portadores de câncer de próstata e que ainda não tenham sido tratados da doença não deverão receber terapia de reposição hormonal. Como regra, nunca se deve fazer uso de reposição de testosterona sem consultar seu médico.
O sedentarismo pode aumentar o risco para desenvolvimento do câncer de próstata.
VERDADE. O sedentarismo e a obesidade estão relacionados a alterações metabólicas que podem levar a alterações moleculares responsáveis pela gênese da neoplasia.
A atividade física regular tem um papel relevante na prevenção e no tratamento.
VERDADE. Essa prática saudável pode agir de modo protetor, e tem sido um fator modificável para o câncer de próstata por causa dos seus potenciais efeitos:
Vigilância ativa no câncer de próstata
Postado por: PORTAL UROLOGIA (25/10/2017)
A vigilância ativa é um tipo de tratamento seguro para o câncer de próstata que se popularizou nos últimos anos. Caracterizada pelo acompanhamento periódico do tumor, sem que se faça uma cirurgia para sua retirada ou radioterapia, mas mantendo a possibilidade de um tratamento curativo quando for preciso, a vigilância ativa é indicada para tumores pequenos e de baixo risco (pouco agressivos).
Para entender melhor a vigilância ativa, o Portal da Urologia conversou com o urologista de Belo Horizonte e ex-presidente da SBU Dr. Carlos Corradi. Veja:
– O que é vigilância ativa?
A vigilância ativa consiste no monitoramento do câncer de baixo risco e pouco volume por meio de exames e consultas periódicas, normalmente a cada seis meses. Essa classificação é baseada no toque retal, PSA, métodos de imagem como a ressonância multiparamétrica e principalmente na biópsia da próstata.
Um tratamento definitivo, como a prostatectomia radical (retirada da próstata) ou radioterapia (método capaz de destruir células tumorais com radiação ionizantes), somente será indicado caso haja progressão da doença em pacientes com expectativa de vida maior que dez anos. Esse tratamento depende muito da aderência/comprometimento do paciente.
– Desde quando a vigilância ativa começou a ser adotada como tratamento para o câncer de próstata?
Os estudos iniciais começaram há cerca de 15 anos com o Prof. Laurence Klotz, do Canadá, e foi mais popularizada nos últimos anos.
– Há algum risco de se adiar o início do tratamento do câncer porque se optou inicialmente pela vigilância ativa?
Desde que o paciente faça os exames periodicamente, conforme seu urologista determina, nos tumores de baixo risco, a possibilidade é pequena.
– Homens jovens podem fazer esse tratamento?
Estudos recentes mostraram os mesmos resultados oncológicos de sobrevida, independentemente da idade do paciente. Portanto, a idade não é fator importante na vigilância ativa, somente os critérios de baixo risco.
– Quais os benefícios de se ficar em vigilância ativa?
Os benefícios são evitar os efeitos adversos derivados de um tratamento radical, como incontinência urinária e disfunção erétil, que são raros, mas podem acontecer com a prostatectomia radical ou radioterapia.
– Há algum estudo que apresente a porcentagem de sobrevida de quem opta por esse tratamento?
Os estudos mostram que naqueles pacientes que não tiveram progressão da doença, isto é, em torno de 70% dos pacientes que ficaram em vigilância ativa em 15 anos, a taxa de mortalidade por câncer de próstata foi menor que 5%.
– No Brasil e no mundo, qual o número estimado de pacientes em vigilância ativa?
Não se tem a porcentagem de pacientes brasileiros que estão em vigilância ativa. Nos EUA estima-se que estão no protocolo em torno de 40% dos pacientes com doença de baixo risco.
– A vigilância ativa é oferecida no SUS?
Sim. Em diversos serviços do SUS a vigilância ativa é realizada da mesma forma que nos pacientes privados, dependendo muito da aderência do paciente a esse tratamento.
X Fórum de Saúde do Homem
TEMA: MASCULINIDADES E SAÚDE DO HOMEM
Data: 21 de novembro de 2017, às 14h
Local: Plenário 07, Câmara dos Deputados, anexo II
Tema: Masculinidades e saúde do homem
Palestrante: Dr. Francisco Moreira – Coordenador da Nacional da Saúde do Homem – MS
Ministério da Saúde – Coordenação de Saúde do Homem
Tema: Masculinidades dos Homens Prisionais e a Reverberação na sua Saúde
Palestrante: Dr. Robson Rodrigues – Coordenador da Saúde no Sistema Prisional- MS
Ministério da Saúde – Coordenação de Saúde no Sistema Prisional
Tema: Desafios da resistência Masculina ao Exame Urológico
Palestrante: Dr. Geraldo Faria
Sociedade Brasileira de Urologia
Tema: Machismo e Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva
Palestrante: Profª Drª Carmita Abdo – Representante da Sociedade Brasileira de Psiquiatria
Sociedade Brasileira de Psiquiatria
Então, bora aproveitar e não ficar esperando levar um puxão de orelha. O exame de toque, conforme os médicos e quem já fez, é super rápido e tranquilo, e pode salvar vidas!
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Novembro é o mês de esclarecimento sobre o câncer de próstata, além de um olhar mais atento e ativista à saúde dos homens, onde sabemos que muitos fazem de tudo menos ir ao médico e fazer os exames periódicos necessários. Saúde é coisa séria, se toca!
A exemplo do Outubro Rosa, um alerta para a saúde feminina e o câncer de mama, o Novembro Azul é uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades no mês de novembro, dirigida à sociedade e, em especial, aos homens, para conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata. O movimento surgiu na Austrália, em 2003, chamado Movember, aproveitando as comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado a 17 de novembro.
No Brasil, o Novembro Azul foi criado pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, com o objetivo de quebrar o preconceito masculino de ir ao médico e, quando necessário, fazer o exame de toque, e vem obtendo ampla divulgação, promovendo o debate ao tema e alcançando o objetivo de alerta para a prevenção.
Em 2014, o Instituto realizou 2.200 ações em todo o Brasil, com a iluminação de pontos turísticos (como Cristo Redentor, Congresso Nacional, Teatro Amazonas, Monumento às Bandeiras), adesão de celebridades (Zico, Emerson Fittipaldi, Rubens Barrichello), ativações em estádios de futebol, corridas de rua e autódromos, além de palestras informativas, intervenções em eventos populares e pedágios nas estradas. De lá pra cá, as ações só aumentam, incluindo o ambiente corporativo e comercial, com todos se utilizando do lobby (do bem), cujo símbolo é um bigode!
Mitos e verdades sobre o câncer de próstata
Postado por: PORTAL UROLOGIA (19/10/2017) *
Um homem morre a cada 38 minutos pela doença
No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (13.772 casos/ano)doença representa 28,6% dos casos de câncer no homem, excetuando-se os tumores de pele não melanoma. Não é possível preveni-la, mas o diagnóstico precoce está relacionado com a diminuição da mortalidade. Para esclarecer as inúmeras dúvidas que cercam o tema, a Sociedade Brasileira de Urologia elencou alguns mitos e verdades. Confira:
O câncer de próstata é uma doença do idoso.
MITO. Apesar de o risco para a doença aumentar significativamente após os 50 anos, cerca de 40% dos casos são diagnosticados em homens abaixo desta idade. Entretanto, a doença é rara antes dos 40 anos.
PSA aumentado é sinal de que tenho câncer de próstata.
MITO. O antígeno prostático pode apresentar alterações em várias situações que não o câncer, como a hiperplasia benigna da próstata, prostatite (uma inflamação) e trauma. Por isso é importante a avaliação médica e o toque retal.
PSA baixo é sinal de que não tenho câncer de próstata.
MITO. Estima-se que o câncer de próstata está presente em 15% dos homens com níveis normais de PSA, daí a importância do toque retal.
Ter pai, irmão ou tio com a doença aumenta meu risco.
VERDADE. A hereditariedade é um dos principais fatores de risco para a doença. Um parente de primeiro grau com a doença duplica sua chance. Dois familiares com a doença aumentam essa chance em cinco vezes. Para quem tem casos na família, o recomendado pela Sociedade Brasileira de Urologia é procurar um urologista a partir dos 45 anos.
Todos os casos de câncer de próstata precisam de tratamento.
MITO. A indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão da mesma.
O câncer de próstata sempre apresenta sintomas. Então posso esperar os sintomas para procurar o médico.
MITO. Em estágio inicial, quando as chances de curam beiram 90%, a doença não apresenta qualquer sintoma. Geralmente, os principais sintomas relacionados à próstata são devido a hiperplasia prostática, crescimento benigno da glândula, como jato urinário mais fraco, sensação de urgência miccional ou de esvaziamento incompleto da bexiga, entre outros.
Pessoas da raça negra têm maior risco de desenvolver a doença.
VERDADE. Estudos apontam que afrodescendentes têm risco 60% maior de desenvolver a doença e a taxa de mortalidade é três vezes mais alta.
A reposição hormonal em casos de Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM) afeta o câncer de próstata.
MITO. Estudos têm apontado que a terapia de reposição hormonal com testosterona não representa risco de desenvolvimento de câncer de próstata nos homens que recebem o hormônio. Nos homens que tenham sido tratados com sucesso de câncer de próstata a reposição hormonal poderá ser instituída após uma análise criteriosa dos riscos e benefícios. Homens portadores de câncer de próstata e que ainda não tenham sido tratados da doença não deverão receber terapia de reposição hormonal. Como regra, nunca se deve fazer uso de reposição de testosterona sem consultar seu médico.
O sedentarismo pode aumentar o risco para desenvolvimento do câncer de próstata.
VERDADE. O sedentarismo e a obesidade estão relacionados a alterações metabólicas que podem levar a alterações moleculares responsáveis pela gênese da neoplasia.
A atividade física regular tem um papel relevante na prevenção e no tratamento.
VERDADE. Essa prática saudável pode agir de modo protetor, e tem sido um fator modificável para o câncer de próstata por causa dos seus potenciais efeitos:
- Fortalecimento imunológico
- Prevenção da obesidade
- Capacidade do exercício em modular os níveis hormonais
- Redução do estresse
Vigilância ativa no câncer de próstata
Postado por: PORTAL UROLOGIA (25/10/2017)
A vigilância ativa é um tipo de tratamento seguro para o câncer de próstata que se popularizou nos últimos anos. Caracterizada pelo acompanhamento periódico do tumor, sem que se faça uma cirurgia para sua retirada ou radioterapia, mas mantendo a possibilidade de um tratamento curativo quando for preciso, a vigilância ativa é indicada para tumores pequenos e de baixo risco (pouco agressivos).
Para entender melhor a vigilância ativa, o Portal da Urologia conversou com o urologista de Belo Horizonte e ex-presidente da SBU Dr. Carlos Corradi. Veja:
– O que é vigilância ativa?
A vigilância ativa consiste no monitoramento do câncer de baixo risco e pouco volume por meio de exames e consultas periódicas, normalmente a cada seis meses. Essa classificação é baseada no toque retal, PSA, métodos de imagem como a ressonância multiparamétrica e principalmente na biópsia da próstata.
Um tratamento definitivo, como a prostatectomia radical (retirada da próstata) ou radioterapia (método capaz de destruir células tumorais com radiação ionizantes), somente será indicado caso haja progressão da doença em pacientes com expectativa de vida maior que dez anos. Esse tratamento depende muito da aderência/comprometimento do paciente.
– Desde quando a vigilância ativa começou a ser adotada como tratamento para o câncer de próstata?
Os estudos iniciais começaram há cerca de 15 anos com o Prof. Laurence Klotz, do Canadá, e foi mais popularizada nos últimos anos.
– Há algum risco de se adiar o início do tratamento do câncer porque se optou inicialmente pela vigilância ativa?
Desde que o paciente faça os exames periodicamente, conforme seu urologista determina, nos tumores de baixo risco, a possibilidade é pequena.
– Homens jovens podem fazer esse tratamento?
Estudos recentes mostraram os mesmos resultados oncológicos de sobrevida, independentemente da idade do paciente. Portanto, a idade não é fator importante na vigilância ativa, somente os critérios de baixo risco.
– Quais os benefícios de se ficar em vigilância ativa?
Os benefícios são evitar os efeitos adversos derivados de um tratamento radical, como incontinência urinária e disfunção erétil, que são raros, mas podem acontecer com a prostatectomia radical ou radioterapia.
– Há algum estudo que apresente a porcentagem de sobrevida de quem opta por esse tratamento?
Os estudos mostram que naqueles pacientes que não tiveram progressão da doença, isto é, em torno de 70% dos pacientes que ficaram em vigilância ativa em 15 anos, a taxa de mortalidade por câncer de próstata foi menor que 5%.
– No Brasil e no mundo, qual o número estimado de pacientes em vigilância ativa?
Não se tem a porcentagem de pacientes brasileiros que estão em vigilância ativa. Nos EUA estima-se que estão no protocolo em torno de 40% dos pacientes com doença de baixo risco.
– A vigilância ativa é oferecida no SUS?
Sim. Em diversos serviços do SUS a vigilância ativa é realizada da mesma forma que nos pacientes privados, dependendo muito da aderência do paciente a esse tratamento.
X Fórum de Saúde do Homem
TEMA: MASCULINIDADES E SAÚDE DO HOMEM
Data: 21 de novembro de 2017, às 14h
Local: Plenário 07, Câmara dos Deputados, anexo II
Tema: Masculinidades e saúde do homem
Palestrante: Dr. Francisco Moreira – Coordenador da Nacional da Saúde do Homem – MS
Ministério da Saúde – Coordenação de Saúde do Homem
Palestrante: Dr. Robson Rodrigues – Coordenador da Saúde no Sistema Prisional- MS
Ministério da Saúde – Coordenação de Saúde no Sistema Prisional
Tema: Desafios da resistência Masculina ao Exame Urológico
Palestrante: Dr. Geraldo Faria
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Palestrante: Profª Drª Carmita Abdo – Representante da Sociedade Brasileira de Psiquiatria
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